Desde a Grécia antiga, a Democracia era essencial para o povo (grego).
A demo-cracia, tal como os gregos a definiam, era fundamental para o desenvolvimento do povo. Sem ela (Democracia) era (quase) impossível o avanço social, económico, cultural e, ate mesmo, religioso.
Através da Democracia, surgiram Partidos que, por sua vez, surgiu a partilha de ideias e ideais. No entanto, o EL reconhece, que tudo isto necessita de ética e princípios morais para não virar a conflitos Partidários onde, o que “reina” são os interesses pessoais e não coletivos.
Platão chegou a afirmar, “a Democracia é um Sistema bom que pode ser mão”.
Na verdade, quando não existe ética Partidária a Democracia, em vez de evoluir, desvolui criando conflitos económicos, culturais e, inclusive, religiosos. Uma Democracia que não se sinta “apoiada”, nunca poderá ser funcional tornando-se, não uma solução, mas um problema social.
O EL é um estado Democrático no sentido mais “puro”.
O EL pretende valorizar, promover e melhorar a Democracia de forma a dar mais confiança á Sociedade, tornando-a mais desenvolvida e mais coesa.
Com isto, o EL criará o Departamento Democrático que terá como fim, a fiscalização, valorização e melhoramento interno de todos os Partidos existente em todos os Países de Língua portuguesa em conformidade com a Lei vigente de cada País (lusófono).
O EL valoriza o diálogo partidário e incentiva a coesão política e social, independentemente do Governo partidário que tenha sido eleito pela maioria social. O EL não descrimina nenhum Partido, considerando que a Esquerda e a Direita são importantes para uma Sociedade justa e uma Economia desenvolvido e repartida.
A Democracia leva ao desenvolvimento dos Povos e das Nações e a concretização dos ideais de cada pessoa/grupo.